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Recuperação de Áreas Degradadas
A degradação de uma área, independentemente da atividade implantada, é verificada quando a vegetação e, por consequência, a fauna, são degradadas, removidas ou expulsas, bem como a camada de solo fértil é perdida, removida ou coberta, afetando a vazão e qualidade ambiental dos recursos hídricos.
A recuperação de uma área degradada deverá ter por objetivo o retorno de tal área a uma forma de utilização que esteja de acordo com o plano preestabelecido para o uso do solo, visando à obtenção de um meio ambiente mais estável.
A recuperação de áreas degradadas está intimamente ligada à ciência da restauração ecológica, que é o processo de auxílio ao restabelecimento de um ecossistema que foi degradado, danificado ou destruído. Um ecossistema é considerado recuperado – e restaurado – quando contém recursos bióticos e abióticos suficientes para continuar seu desenvolvimento sem auxílio ou subsídios adicionais.
Dessa maneira, a recuperação se dá através da definição de um plano que considere os aspectos ambientais, estéticos e sociais, de acordo com a destinação que se pretende dar à área, permitindo um novo equilíbrio ecológico. A ação de recuperação, cuja intensidade depende do grau de interferência na área, pode ser realizada através de métodos edáficos (medidas de sistematização de terreno) e vegetativos (restabelecimento da cobertura vegetal).
Área de Proteção Ambiental
No Brasil, uma área de proteção ambiental (APA) é uma área em geral extensa, com um certo grau de ocupação humana, dotadas de atributos abióticos, bióticos, estéticos ou culturais especialmente importantes para a qualidade de vida e o bem-estar das populações humanas, e tem como objetivos básicos proteger a diversidade biológica, disciplinar o processo de ocupação e assegurar a sustentabilidade do uso dos recursos naturais.
Pode ser estabelecida em área de domínio público e/ou privado, pela União, estados ou municípios, não sendo necessária a desapropriação das terras. No entanto, as atividades e usos desenvolvidos estão sujeitos a um disciplinamento específico.
Pode ter em seu interior outras unidades de conservação, bem como ecossistemas urbanos, permitindo a experimentação de técnicas e atitudes que conciliem o uso da terra e o desenvolvimento regional com a manutenção dos processos ecológicos essenciais. Toda APA deve ter zona de conservação de vida silvestre (ZVS). As áreas de proteção ambiental pertencem ao Sistema Nacional de Unidades de Conservação (SNUC), regulado pela Lei 9.985 de 18 de julho de 2000.
As áreas de proteção ambiental federais são administradas pelo Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio).
Recuperação de Mata Ciliar
O processo de ocupação do Brasil caracterizou-se pela falta de planejamento e conseqüente destruição dos recursos naturais, particularmente das florestas. Ao longo da história do País, a cobertura florestal nativa, representada pelos diferentes biomas, foi sendo fragmentada, cedendo espaço para as culturas agrícolas, as pastagens e as cidades.
Além do processo de urbanização, as matas ciliares sofrem pressão antrópica por uma série de fatores: são as áreas diretamente mais afetadas na construção de hidrelétricas; nas regiões com topografia acidentada, são as áreas preferenciais para a abertura de estradas, para a implantação de culturas agrícolas e de pastagens; para os pecuaristas, representam obstáculos de acesso do gado ao curso d'água etc.
A definição de modelos de recuperação de matas ciliares, cada vez mais aprimorados, e de outras áreas degradadas que possibilitam, em muitos casos, a restauração realativamente rápida da cobertura florestal e a proteção dos recursos edáficos e hídricos, não implica que novas áreas possam ser degradadas, já que poderiam ser recuperadas. Pelo contrário, o ideal é que todo tipo de atividade antrópica seja bem planejada, e que principalmente a vegetação ciliar seja poupada de qualquer forma de degradação.
As matas ciliares exercem importante papel na proteção dos cursos d'água contra o assoreamento e a contaminação com defensivos agrícolas, além de, em muitos casos, se constituírem nos únicos remanescentes florestais das propriedades rurais sendo, portanto, essenciais para a conservação da fauna. Estas peculiaridades conferem às matas ciliares um grande aparato de leis, decretos e resoluções visando sua preservação.
Paisagismo e Jardinagem
Manutenção de jardim, Revitalização de jardim, Adubação química, Pulverização, Implantação de jardim, Tratamento preventivo contra pragas e doenças, Paisagismo, Adubação orgânica, Poda de plantas e arbustos, Limpeza de terrenos.
Paisagismo é uma atividade que envolve arte, técnica, bom senso, bom gosto e criatividade. Consiste na criação de espaços funcionais, agradáveis e bonitos, utilizando plantas e outros elementos decorativos.
O paisagismo consiste em três etapas: Projeto, Implantação e Manutenção. Por exemplo, se uma pessoa quer fazer o paisagismo de uma área de lazer nos fundos de uma residência, o primeiro passo é fazer o projeto:
• Projeto: o paisagista, juntamente com o cliente e o(a) arquiteto(a) pode definir a posição e layout da piscina, da churrasqueira, de um espaço mais íntimo. Depois pode definir os tipos de pisos mais adequados, os elementos funcionais para dar privacidade no solário da piscina, as massas de vegetação para tornar o espaço mais aconchegante, e os elementos estéticos e plantas que irão dar beleza ao jardim.
• Implantação: o paisagista pode acompanhar a instalação dos pisos e outros elementos e fica responsável pela compra das plantas, terra, adubos, pedras e o plantio das espécies vegetais e colocação de outros elementos estéticos.
• Manutenção: o paisagista é responsável também pelo controle de ervas daninhas, pragas e doenças no jardim, além de podas, adubações periódicas e replantio, para manter o jardim sempre bonito.
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